há quase uma semana em rotinas intensivas, duas crianças para um adulto. tenta-se evitar que o mais pequeno se envolva em aventuras radicais, que passam por lhe amparar a cabeça nos malabarismos maiores e tentar que não escarafunche os dedos nas tomadas. gatinha, põe-se em pé e agarra tudo enquanto se pisca os olhos. o maior gatinha atrás dele e aperta-o, o que o irrita, e a anarquia quase se instala porque o maior abusa do desgoverno. na cabeça, quase a martelar, interrogações: como se mantém uma criança de quatro anos sentada na mesa a jantar se a mãe quase não pousa a retaguarda na cadeira porque ou está a alimentar o pequeno ou a rabiar atrás dele a monitorizar-lhe os movimentos. a certa altura está tudo a rabiar, a mãe perde o controlo e grita e sabe que falar baixinho resulta melhor.
2 comentários:
Pensei que estava a ler algo escrito por mim (substituir apenas os 4 pelos 3 anos). Têm sido assim uns quantos dos nossos dias (e noites) há alguns meses.
São fases. Vão mudar. Melhores dias virão. Respirar fundo.
Beijinhos
Boas perguntas, só não sei as respostas. Por certa as minhas (quase 6 e 3) também brincam assim mas em vez de gatos são cães... e até ladram!
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