2 de maio de 2013

land art





















a cada passeio, apesar de enjoos, de mudar fraldas, de muitas perguntas a querer respostas, apesar de ter de se puxar muito, às vezes mesmo muito pela mioleira para gerir meninos a crescer ( com tudo, mesmo tudo o que isso acarreta e acarreta mesmo muito), a certeza volta: nada como inclui-los em todos os programas, dos mais exuberantes aos mais aborrecidos, dos mais infantis aos mais intelectuais, dos mais aborrecidos aos mais estimulantes. nem só de parques infantis, out or indoor vivem eles. este foi canja de galinha que nos entretivemos a descodificar a localização de raízes e ramos que suportariam copa, a adivinhar reflexos, a descodificar contradições, a imaginar que animais adoptariam aqueles ninhos. o pequeno correu entre troncos e ramos dentro e fora. há muitas concessões, às vezes perdemos coisas às vezes ganhamos. as crianças cansam-se mais rápido, sim, os adultos também não verão sempre metade da exposição com os mesmos olhos mas vá aguentam estoicamente até ao fim nem que seja para ficar com uma impressão.

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eu vista por mim

eu vista por mim
novembro1982