12 de dezembro de 2015

crescer

























estamos, de onde partimos, a meio caminho do polo norte. a mãe reclama muito dos trabalhos de casa no computador, são jogos aliciantes, numa grande parte das vezes desenvolvem o treino pretendido mas, outras, tornam-se contraproducentes, jogar sem assimilar os conteúdos não resulta. a mãe faz malabarismos e atira ao pai a sua quota parte. o filho safa-se e muito se deve à escola que o lançou nesta vida. a linguística absorve-a, sobretudo, nos recreios. é um novo mundo, este, cheio de incógnitas de percurso. e perguntam, muitas vezes, quanto às incógnitas. e esquecem, muitas vezes, que as incógnitas também são vossas, pais de filhos. e mesmo que vos pareça que o percurso se faz num caminho dentro da zona de conforto, dentro de trilhos mais ou menos conhecidos, nada nos é certo. nada lhes é certo. crescemos, todos, numa quota parte, dentro das margens das incógnitas. 

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eu vista por mim

eu vista por mim
novembro1982