27 de abril de 2007

caran d'ache helvéticos





vivi um ano fora e vim de lá com os verdadeiros caran d'ache suíços melhor en-caixa-dos que já vi, baratuchos, preço de tuga e encontrados no supermercado de eleição. o migros foi o único local market onde encontrei à venda superbock e salsa portuguesa. já ele, no mesmo ano, em barcelona, só engoliu as superbock que lhe embrulhei na mala e comigo o surpreenderam no dia dos anos. é que eu, mais longe, ainda lhe acompanhei a queda da ponte que para ponte só lhe sobrava a internet.
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ainda me sobram destes rolos que nunca me enxugaram os fritos mas serviram-me para os esquissos. e, tivesse eu, na altura, um saco destes e não precisava de lhes guardar o de papel para reutilizar.
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nunca mais reproduzi o fondue de queijo que primeiro EStranhei (na recepção oferecida pelas vizinhas) e depois ENtranhei (na ceia remate da caminhada deste dia). da última experência ainda lhe guardo as variações de sabor dadas pelas combinações elaboradas de vários queijos e vinhos. já o quis dar a provar, já lhe publicitei o sabor mas o empacotado não é puro e não reflecte o ambiance d'un moment. às vezes guardámos sons e sabores de tal forma atados a momentos e ambientes que resultam receitas irreproduzíveis. valha-me a memória para o guardar.

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eu vista por mim

eu vista por mim
novembro1982