não, não é do teatro experimental do porto que falo mas do Trabalho Em Progressão. claro que o meu t.e.p. cresce devagarinho às custas de alguns serões em que prescindo do livro de cabeceira que os outros serões não dão para nada porque se trabalha na profissão para além das horas regulamentares . não sei como me meti nisto de fazer mesmo tudo à mão mas até me serve como escape. para este, uso alguns bocadinhos de tecido que sobrou deste vestido que nos aconchegou a infância, lá pelo início dos 80's, pelas mãos da ascendência directa. não é um vestido muito simples que leva drapeado e mangas de balão. já está muito desbotado ao contrário dos restinhos que tenho, mas a barra que o remata é tão doce, primaveril e divertida que só lamento não ter um restinho deste tecido com a barra.
1 comentário:
olha o vestido...
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