21 de novembro de 2012

fundação beyler














fomos atrás do degas. das bailarinas do degas mas pelo caminho falamos das esculturas do giacometi e apreciamos alguns mondrian's e alguns monet's. eram tantas as bailarinas, desenhadas a carvão, esboços atrás de esboços, e em pastel que acabamos a falar sobre "o suor" por trás de um bom desenho. tem-se confrontado muitas vezes com a frustração de não conseguir desenhar o que imagina ou logo à partida dizer que não consegue. o degas mostrou-lhe quase o desenho de um tema à exaustão mas foi um pequeno filme de meia hora de alexander calder que montou um circo com minúcia reciclando materiais que mais o prendeu na cadeira.
um destes dias: "sabes não quero desenhar tanto porque se não canso o braço. não sei como o degas não cansou o braço!"

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eu vista por mim

eu vista por mim
novembro1982