há em ti um equilíbrio desequilibrado. tropeças de forma literal tanto, cais quedas pequenas impensáveis. esbarras em postes gigantes. tantas vezes porque te equilibras e exprimes com corpo e alma. querias muito que chegasse este meio do ano para deixares meia dúzia de vida para trás. estás tão no meio de tudo o que já vivemos. és tão o nosso miolo. és tão o nosso meio caminho. és tão o nosso gingar constante de adaptações e readaptações vividas. há tão em ti um miolo perspicaz que nos desafia. há tão em ti um miolo doce que nos recheará a vida.
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