31 de agosto de 2010
30 de agosto de 2010
29 de agosto de 2010
28 de agosto de 2010
27 de agosto de 2010
mãe galinha 100% portugal
26 de agosto de 2010
00ooDO0Oo
trouxemos uma colecção de pedras de uma das praias por onde passámos. aqui o tempo já oscila entre sol e chuva mas ainda não desejamos actividades entre paredes.
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25 de agosto de 2010
do campo
sabe como ninguém como se planta uma árvore, como e com o que cresce. associa algumas cores aos seus elementos mais característicos, o amarelo ao sol, o azul ao céu e o verde às plantas. este fim de tarde soube-nos por mais que um dia.
24 de agosto de 2010
23 de agosto de 2010
30 meses
A palavra autoridade tem origem no termo latino auctoritas que significa aumentar, ajudar a ser mais e melhor, fazer crescer, acrescentar. Não é, portanto um conceito assim tão mau como isso.
Admito que seja uma palavra malvista e sentida. Os portugueses até têm boas razões para isso. Importante é não confundirem autoridade com autoritarismo. Autoritarismo é prepotência. É diminuir o ser humano.
Não faz crescer a não ser frustração, a raiva, o ódio. Em relação às crianças que estão a aprender a crescer e todos os pais esperam que cresçam bem e com dignidade, autoridade deve ser entendida e praticada como um acto de amor. Quando se impõe um castigo, a criança tem que perceber que os pais estão a cuidar dela. A protege-la. Por esta e outras razões, os pais têm responsabilidade de não banalizar o castigo, não castigar por tudo e por nada e usar muito bom senso. O castigo não deve ser algo de pesado, que assuste ou traumatize a criança ao ponto de vista físico ou psíquico. A autoridade serve no fundo para fixar limites.
Um dos problemas que atravessa hoje a nossa sociedade é a incapacidade de educadores (pais e professores) em controlar positivamente as exigências e as condutas, essas sim, tantas vezes imbuídas de autoritarismo dos filhos. Todos os pais querem o melhor para os filhos. Todos os professores querem ter os melhores alunos.
É, portanto, necessário que desde que a criança nasce aprenda gradualmente e de forma bem entendida que tem direitos, mas também deveres. Explicar-lhe com paciência o que é explicável. Os pais não têm que justificar tudo. Muitas explicações e muitas justificações acabarão sempre por criar na criança a percepção de que os pais são mais “fracos” do que ela e com toda a naturalidade passam à fase seguinte. Exigem o impossível. Tornam-se ditadoras e impõem os seus caprichos. Às vezes chegam a ameaçar e mesmo concretizar as suas ameaças com violência. Até física!
D. Guilbert, autora de muitos estudos sobre esta problemática, concluiu: “A noção do permitido acompanhá-lo-á toda a vida; se deixarmos uma criança à mercê da sua vontade colocamo-la numa situação inviável tanto para os outros como para ela própria.”.
O que traz muita tranquilidade às crianças são as normas, as regras e os rituais. O modo como aplicamos tudo isto só tem que ser entendido pela criança como um acto de amor. E ela entende. Entende sobretudo que os pais são fortes mas são bons e nos momentos de aflição estarão sempre presentes. E ajudam.
(...)
Professor Dr. Octávio Cunha
Coordenador do Serviço de Pediatria/Neonatologia do HPBN
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acrescentaria as escolhas que devemos fazer por eles que os conduzirão a uma futura liberdade de escolha mais completa, informada e orientada! das férias trago três chupas na carteira dados com tanto carinho quanto ignorância.
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22 de agosto de 2010
20 de agosto de 2010
a arder
um incêndio perto de figueira de castelo rodrigo, mais um deles, tantas perdas. mais um bocadinho do nosso ar empobrecido.
18 de agosto de 2010
arte rupestre no côa
o novo museu (sem site oficial?) vale a visita e o passeio. continua a parecer-me sobredimensionado mas conteúdo e contentor valeram a pena. a exposição temporária (josé pedro croft ) e permanente (com um extra de alberto carneiro) bem montadas, a justificarem bem a visita. a ver se um piso inteiro de serviços não se revela sub aproveitado e se restaurante, cafetaria e auditório, ainda fechados, não ganham pó a mais. a voltar para ver as figuras in loco.
16 de agosto de 2010
14 de agosto de 2010
12 de agosto de 2010
sagres
percorremos a última província do país literalmente de uma ponta à outra, umas mais de passagem e outras menos, baralhei aqui os poisos e os dias. muito ainda por conhecer. aos dois anos e meio o sling ainda vem na mala.
11 de agosto de 2010
10 de agosto de 2010
9 de agosto de 2010
8 de agosto de 2010
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