20 de agosto de 2013
19 de agosto de 2013
era para ser um pic nic
e até petiscamos voltando ao mesmo sítio onde curtimos um fim de tarde todos juntos mas estava calor a mais que juntando à água parada, à dificuldade de agarrar uma valente sombra e à areia a parecer pó deu uma valente hora de porcaria. as imagens até brilham de lindas e os meninos até brincaram com paus mas arrasta-los sob um sol abrasador sem lhes refrescar se quer os pés no lodo é que foi mais duro. na volta, subimos os decibeis, deixamos a corrente de ar entrar toda e acabamos em grande.
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18 de agosto de 2013
17 de agosto de 2013
16 de agosto de 2013
15 de agosto de 2013
14 de agosto de 2013
13 de agosto de 2013
12 de agosto de 2013
10 de agosto de 2013
9 de agosto de 2013
freunde
terminar num sobe e desce. estava só no começo, mas ele já era o lixo, o banho, o quinto anel, o ficar a si entregue, em cima e em baixo. troca palavras, pedras, doces, desenhos, brinquedos e brincadeiras. estava só no começo mas muitos danke e goodbye depois ficarão para recordar.
8 de agosto de 2013
7 de agosto de 2013
prontos a carregar
falta-nos preparar a carga para meter nos novos contentores. a lista para a reentré é extensa e incluía três estojos. metemos mãos à obra assim mesmo no plural, discutimos e executamos em equipa, na expectativa de cada costura. ei-los, tão saídos de nós.
6 de agosto de 2013
filho grande
na máquina de costura. um colar (o meu presente de aniversário) e uma almofada para o seu amigo canela.
5 de agosto de 2013
eu quero coser mais
passamos a partilhar a máquina de costura e disputamos pelo posto. temos muitos projectos por fotografar.
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tecidos
4 de agosto de 2013
2 de agosto de 2013
das coisas que fazem sucesso
ingredientes:
dois retangulos de tecido turco
uma fita para debruar
um retalho de tecido para o bolso
1 de agosto de 2013
etapas para crescer, perder dentes ganhar anos
mergulhou entre paus e fez-se desaparecer. trepou ao tubo superior e foi a primeira vez.
não é fácil ter dois anos e sentir sempre ali os cinco anos ao lado a desafiar equilíbrios mais arriscados. pode? puque? bailam-lhe na cabeça. NÃO, é uma palavra difícil de ouvir aos dois anos e as explicações ainda ficam assim muitas vezes a pairar no ar, soltas e pouco convincentes. por outro lado já se aventura em histórias, muitos depois, algumas sequências e sujeito e predicado a ganharem forma, influências dos cinco mesmo ali ao lado. as birras a crescerem nos dois anos e a diminuírem nos cinco anos.
cá em casa há explicações com poucas justificações, uns porque aos porquê que se estendem tão somente pelas idades. há coisas que se podem fazer aos dois anos, há coisas que se podem fazer aos cinco e por aí fora. há coisas só para adultos. trepar uma árvore pode demonstrar bem os degraus, sobes até este ramo e quando fizeres mais um ano subirás outro. é assim porque sim, porque na vida adquirimos competências gradualmente e percebem-se estas coisas dos degraus e alguns SIM's e alguns NÃO's ficam assim explicados sem mais.
enquanto justificava desta vez ao filho menor o conceito, não podes trepar isso porque é para meninos de 5 anos, o grande, alertou-me que havia meninos a trepar que talvez tivessem 4. ou 6 disse-lhe. 6?! não! não é possível mama que eles ainda tinham os dentes todos!
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eu vista por mim

novembro1982