31 de outubro de 2015
30 de outubro de 2015
27 de outubro de 2015
26 de outubro de 2015
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25 de outubro de 2015
24 de outubro de 2015
22 de outubro de 2015
west stow
teares, uma máquina de costura, lã e um fuso. ponham-lhe isso nas mãos ele dá sempre conta do recado. trata a antiguidade por tu e tem sempre partilhas sobre a vida selvagem.
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18 de outubro de 2015
e depois
agarramos o mundo com todas as forças. saímos de trilhos conhecidos e confortáveis. colamos-lhes outras culturas ao corpo. entrega-mo-nos a bandejas de novidades. estamos, de onde partimos, a meio caminho do polo norte. a mãe reclama muito dos trabalhos de casa no computador, são jogos aliciantes, numa grande parte das vezes desenvolvem o treino pretendido mas, outras, tornam-se contraproducentes, jogar sem assimilar os conteúdos não resulta. a mãe faz malabarismos e atira ao pai a sua quota parte. o filho safa-se e muito se deve à escola que o lançou nesta vida. a linguística absorve-a, sobretudo, nos recreios. é um novo mundo, este, cheio de incógnitas de percurso. e perguntam, muitas vezes, quanto às incógnitas. e esquecem, muitas vezes, que as incógnitas também são vossas, pais de filhos. e mesmo que vos pareça que o percurso se faz num caminho dentro da zona de conforto, dentro de trilhos mais ou menos conhecidos, nada nos é certo. nada lhes é certo. crescemos, todos, numa quota parte, dentro das margens das incógnitas.
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17 de outubro de 2015
16 de outubro de 2015
animais à porta
há lesmas, muitas aranhas observadas, uma rã residente e outros animais de passagem. estamos no chão.
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15 de outubro de 2015
brincar é trabalhar e trabalhar pode ser a brincar e tudo é aprender
brincar é trabalhar e trabalhar pode ser a brincar e tudo é aprender. o trabalho pode não ser só trabalho e a brincadeira só brincadeira. pode ser tudo a mesma coisa. envolver uma criança no estudo não passa por mandar. mandar estudar, trabalhar, fazer tpc's são frases que carregam sempre associadas as ideias de parar, sentar numa cadeira, repetir, copiar, trabalhar e nunca mas nunca sorrir porque trabalhar é coisa séria. as coisas sérias pressupõe caras sérias. sair da caixa. virar tudo ao contrário. virar tudo de pernas para o ar. trazer sempre na cabeça o dia em que memorizei uma lista de verbos coreografada no terraço de um anexo de uma casa onde vivi. a lista posso ainda hoje debita-la de trás para a frente da frente para trás. o corpo envolvido, a dança no corpo e as palavras acessórias. a receita envolvia prazer. quando envolvemos o trabalho num momento de prazer a apreensão muda, o corpo cede, tudo entra e flui de forma natural o contrário é um exercício de esforço metido ao pontapé. ter um desafio linguístico colossal pela frente coloca-nos diariamente sobre exercícios de esforço por vezes contra natura. impõe-se mais do que nunca virar tudo ao contrário. }as vezes fazem-se figuras mais patéticas e desajustadas que alguma vez imaginaria fazer não fosse a plateia ter o meu amor. repetir palavras para as memorizar de forma exaustiva é chato, cansativo, inebriante. damos luta. depois de cumpridas as formalidades do que é imperativo dar resposta partimos para o ataque usando armas inovadoras. desta vez usamos 6 azulejos, amostras a desuso de um qualquer escritório, uma caneta de acetato e uma oradora a proferir palavras teatralizadas. também serve pendurar palavras em árvores porque trepar para encontrar palavras não carece de grandes pedidos. um dia se por esta casa choverem fórmulas até guardamos esta carta na manga para copiar. o único objectivo que me move é filhos aprendam, descubram, procurem, saibam mas nunca se esquecem de o fazer por prazer no máximo de tarefas possível. haverá muitas sem prazer. mas descobrir o prazer da aprendizagem, o prazer do querer saber é o que acredito estar certo. um dia, quando for grande, vou aprender para ensinar.
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14 de outubro de 2015
remendar
um remedeio a ver se prolongávamos o joelho esquerdo das calças. a linha de bordar de vários tons de azul estabilizou de forma temporária o rasgão eminente. estão a precisar de um novo, estas, e seis outros pares. um mero remendo motivo para divagar. divagaremos.
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12 de outubro de 2015
10 de outubro de 2015
pais deste mundo!
somos todos iguais. o brilho no olhar, os acenos, as figuras patéticas, as exclamações desajustadas. os ligeiros empurrões. os gadgets em punho. te-los ali basta. nem precisam de se mexer.
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9 de outubro de 2015
8 de outubro de 2015
reciclar
passa por dar um novo ciclo aos objectos do quotidiano, afastá-los das colinas de lixo, adiar o mais possível o beco sem saída em que muitos destes objectos preconizam. hoje, reduziu-se, do monte dos desenhos e do monte do lixo, uma ínfima parte.
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7 de outubro de 2015
pormaiores são pormenores grandes
escrever cartas tem uma dimensão física que nos esquecemos que um email não tem. é como escrever um postal de boas festas ou colocar um parabéns no facebook. há qualquer coisa de muito desumano e artificial nas novas tecnologias que assustadoramente nos penetra nos vasos sanguíneos. há pormenores tão pormaiores que não cabem no digital. enquanto formadores temos o dever de ensinar a usar e a tirar o melhor partido possível dos dois mundos. há muita coisa encerrada nesta preparação de comunicação. escrever cartas fica na gaveta das receitas.
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6 de outubro de 2015
conta-me histórias aos quadradinhos
depois de uma mini manta a marcar o aparecimento de uma tia sobravam ainda camisas cheias de histórias vivas e colarinhos e punhos mortos. serão dois livros abertos a explodir histórias por contar e a merecerem páginas soltas a acompanhá-las. aquecerão noites frias e serões com gente dentro. serão o nosso legado. o vosso conforto.
5 de outubro de 2015
combinar trabalhar e brincar
da-mo-nos ao trabalho de transformar o trabalho em brincadeira. envolver o corpo todo na aprendizagem acreditamos ter sempre efeitos positivos. a receita é simples e só precisamos de ar livre e árvores.
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novembro1982