S

vamos para trás dos montes. na cabeça levamos imagens de andy goldsworthy. bom fim de semana.

cores de outono

os calções estão a uso. tiveram novo molde e cinto com elástico ajustável. em serralves, do lado de fora, também encontramos quadros.
.
uma e outra ideia a repetir por aqui um dia.

serralves

temos dois livros de Eric Hill com mais de vinte e cinco anos. as aventuras do bolinha ainda nos estão gravadas na memória bem como o prazer de descobrir o que se escondia por trás de cada imagem para levantar. depois de termos explorado os livros com que se delicia a adivinhar animais escondidos, encontrei este dvd que o tem feito perguntar vezes de mais pelo cão na tv. à custa dele a rena já lhe é familiar.

retidos por casa

este fim de semana acabei-lhe outros calções, estes, forrados com felpo de algodão orgânico mais apropriados para a estação, comecei a complicada tarefa de quiltar a manta e pegamos em tintas.

tri-ciclo

na busca por um triciclo andamos a tentar excluir os de plástico exageradamente quitados. a tia encontrou este por dois euros que vamos restaurar. para daqui a uns anos ficamos de olho neste, cuja particularidade de se poder montar de diversas formas nos seduziu. as restantes imagens foram encontradas aqui.

constato que numa casa onde há filhos de um só género é mais fácil encontrar os chamados brinquedos "tipo". carro p'ro menino e boneca p'ra menina. esforço-me por diversificar e destruir estas barreiras e para este natal programo um "bebé" para os exercícios de deitar/levantar, cobrir/descobrir etc que variavelmente se vão fazendo com os 5 exemplares eleitos. a cama já tem colchão (restauramos o original) e a manta está definitivamente acabada que já não tinha jeito nenhum brincar com fios ao dependuro ;).

praia de inverno

os cinco e a nova almofada

qualquer um destes lhe serve como doudou, por isso aqui ficam para a posteridade apoiados na almofada nova :). por causa da rita fui investigar a técnica dos prairie points e descobri como fazer os triângulos ligados. o resultado satisfaz mas aos meus olhos tenho ajustes a fazer num próximo exercício é que isto de nos entregarmos a um processo autodidacta tem que se lhe diga e sem uma boa insistência na parte prática dificilmente resulta. não me importo de aprender com os erros, estou habituada às "cabeçadas". às vezes deito-me a projectar futuros objectos cuja distância da imaginação e, apesar do meu pouco tempo, é bem mais curta do que noutras áreas em que me movo.

cadeiras

nós gostamos de cadeiras e, se pudéssemos, talvez enchêssemos a casa com elas. esta foi um achado, foi objecto de montra de uma loja representante da vitra e tem umas marquinhas de parafusos nos pés e um pequeno arranhão insignificante no acento. o preço compensou. destas temos a versão infantil que ainda é ligeiramente alta para o mais baixo lá de casa. na imagem uma versão da thonet para crianças que conheci aqui. imagino-me velhinha a baloiçar em qualquer uma destas com tricot nas mãos. pena não dominar o tricot :) mas estas aquisições hão-de servir para esses tempos.

ÔÔÔÔÔ

muito esporadicamente esmiúço lojas e catálogos de brinquedos a tentar escrutinar o que me parece mais interessante. tenho dois ou três objectos em mente para presentes nas festas que se avizinham e um deles é um triciclo mas, a verdade, é que ele se entretém muitas vezes e muito tempo só, por exemplo, a apanhar bolotas ou a ajudar-me a descascar os alhos enquanto preparo refeições. continuo a concluir que há muito destravão na quantidade de brinquedos comprados e que o mundo nos oferece infinitas possibilidades com que nos ocupar.

de ouvir

a repescar as memórias

das festas

controlo o que bebe e nas festas faço-lhe(s) sombra porque impingir um copo de sumos sei lá do quê é fácil, muito fácil e da batata frita já não conseguimos escapar. tenho alguns outros planos para o conquistar em outros alimentos mas luto às vezes contra corrente. a prima N. enviou este apanhado bem a propósito.

fiz

dois sacos para umas vizinhas

my boy

o meu bebé de vinte meses caminha galopante para os dois anos e todos os dias acrescenta novo vocabulário que pronuncia quase na perfeição. tem quase todos os caninos a romper e ( desconhece-se relação directa entre os factos) ferra os meninos na escola e às vezes a mama em casa. faço contas de cabeça a tentar encontrar a fórmula que dê a volta ao facto. afasto-o, sento-o, explico a causa-efeito e reage na mesma medida- umas lágrimas, pouquitas, um XI apertadinho. reconhece cada um dos dô-dóis, eu delicio-me com a maneira como os pronuncia. às vezes dou-lhe cenouras que rói com prazer mas nem sempre conseguimos, pais e escola, antecipar o facto e os empurrões de outros meninos não deixam marcas e as marcas trazem inevitavelmente desconforto a todos.

to sell

os fins de tarde chegam-nos muito muito rápido tão rápido que desaparecem nas noites e temos tantas fotografias em stand by

111

apraz-nos a felicidade de alguns outros. enquanto nos "enfartávamos" o miúdo degustou a decoração.