metemos sempre a mão na massa. somos matriarcas adolescentes rodeadas de testosterona. aumentaremos as queixas com a idade só porque faz parte mas repetiremos tudo de novo a cada ano. alinharemos em duo a ginástica física e mental que ciclicamente fazemos numa exigente gestão que herdamos. a cada ano que passa mais nos apaziguamos com os flashs que retemos. encaixamos novas rotinas e enquadramos as nossas tradições em ebulição em rituais que serão uma continuação de nós e o início da história deles. eles ter-se-ão uns aos outros. em parte já percebem dessa riqueza de se terem.
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