não sei que memórias guardarão. serão muito distantes das nossas porque nem a vida se repete nem a infância se mimetiza. deixamos muitas portas entreabertas, espreitamos janelas entre dois países e se a memória não vos falhar lança-mo-vos ao mundo. há mais uma caixa de pequenos legos que trazem novas figuras mas é esta riqueza não palpável, este vazio de objectos, aqueles dias conjugados a quatro no verbo explorar que queremos que fiquem. vão e voltem.
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