30 de junho de 2016
29 de junho de 2016
28 de junho de 2016
presentes
escolheste um dos teus pratos favoritos, vir embora da escola, o que nos custou um mal entendido com a professora línguas faladas à parte e culturas esmiuçadas de lado. tinha-mo-nos a todos presentes e os presentes bastaram mas para o ano está prometido dilatarmos a festa aos amigos, com mais saltos espraiados na praia ou no jardim da vossa infância que a estação do ano que te recebeu permite a festa que combina connosco.
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internet segura

temos assistido a uma preocupação emergente em formar, alertar, orientar e informar os pais para esta nova realidade em que inequivocamente os nossos filhos mais tarde ou mais cedo lidam. sem retrocesso. todo um novo mundo para o qual as gerações passadas não trazem know how. e neste mundo virtual, como em todos os outros em que nos movemos, o processo de alerta deverá manter-se - diminuir os riscos para aumentar os benefícios. a tecnologia não estará assim tão longe do paralelo que começa por atravessarmos uma rua com os nossos filhos. quanto mais pequenos mais em rédea curta nos movemos. no início, nem se quer atravessam, fazê-mo-los atravessar, no colo ou no carrinho. mais tarde de mão dada até que adquiram competências de compreensão para que assimilem a causa efeito que começamos por transmitir. depois repetimos as regras várias vezes, regras que nos são naturais. com a rua, com o fogão, com as escadas, com as árvores que trepam, com a convivência em sociedade no geral, com a cidade. no geral conhecemos os riscos, tentamos reduzi-los para que os benefícios cresçam com eles. quando se movem numa rede virtual aberta há todo um mundo desconhecido de riscos e perigos. estudos revelam que no youtube sobejam perigos na mesma proporção em que está no top de preferências de crianças abaixo dos 5 anos. exercer a paternidade significa decidir o momento em que os consideramos aptos a pegarem na faca por sua conta e risco, depois de lhes termos transmitido todas as regras de conduta de como usa-la. na utilização de uma rede num suporte tecnológico poderemos ter presente três C's:
CONTEÚDO
CONDUTA
CONTACTO
que conteúdo permitimos a que acedam. que conduta os pode orientar na sua utilização. que contactos em rede permitimos. porque nunca devemos partir do princípio que as premissas são conhecidas como não partimos da ideia que os nossos filhos saberão utilizar um fogão sem que lhes tenhamos dado ferramentas mínimas de utilização. as estatísticas também abordam a quantidade assustadora de crianças que por acidente têm o motor de busca a levá-los a imagens que não sabem ainda digerir. e que gravam no cérebro com déficit de ferramentas de processamento. por fim, ficam as perguntas no ar:
-quantos mecanismos de acesso livre existem em casa?
-onde usam o acesso?
-o que usam?
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27 de junho de 2016
a mão cheia
Seremos meia dezena, uma mão cheia de dedos em contas que não concretizei efectivar. Sou muito dos filhos que tenho mas também sou mais do que eles. e é neste balanço, que levou tempo a equilibrar, que parto de novo.
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25 de junho de 2016
juan miró, desafios

operação longe de tecnologias activas e passivas o mais tempo possível. lancei-lhes novo desafio. pinturas de juan miró na frente. liberdade e folhas. liberdade, canetas de tecido e tshirt's. nota-se muito um se está a marimbar para os desafios?
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24 de junho de 2016
em todos os cantos haverá sempre festa
fizemos a nossa festa. a tua festa. estamos todos. tiveste três prendas, uma de cada um. comemoraremos também aqui.
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23 de junho de 2016
a quinta volta
há em ti uma perspicácia apurada. gostas de desenhar figuras dos desenhos animados que ainda não devias ver. entras na tua quinta volta ao sol e enquanto vais perdendo os teus caracóis dourados imerges numa nova língua que te tem feito repetir frases em surdina. nasceste no romper do verão numa espera reconciliadora com a palavra parto. tens muita estrada para rasgar, nós, estaremos por cá, na retaguarda, a ver-te ir.
22 de junho de 2016
sol de meia noite, o sol steti
Porque ainda é tão de dia e já vamos dormir? São mais duas horas de dia que fazem diferença na latitude que nos é mais familiar. Nunca vivemos tão perto das auroras boreais e do sol da meia noite e por isso esta luz rasante que agora nos entranha nas memórias, serviu para falarmos mais uma vez da incrível bola que habitamos. E estas aprendizagens motivadas pelas vivências batem qualquer dia passado sentado na secretária de uma escola. Batem qualquer teste formativo, sumativo, informativo ou de aferição. Estas são as bolas que metemos na baliza. Temos outras que foram à barra, passaram por cima, saíram. Mas um dia, quando voltarmos atrás, o impacto das que entraram vai ser inequivocamente maior. "chegamos" ao sol da meia noite, o dia que coincide com o solstício de verão, nas zonas polares, onde o sol brilha quase 24 horas. e esta luz que em muitos dias nos banha traz novidades que nos entranham nas memórias.
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21 de junho de 2016
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20 de junho de 2016
18 de junho de 2016
o nosso humus
17 de junho de 2016
quando eu nasci
quando eu nasci gostava muito de ser bebé. o passado projetado. um desenho de encomenda com dicas do irmão mais velho para a construção de um carrinho de bebé. poucos dias para uma mão cheia de anos.
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16 de junho de 2016
um 5 para o menino dos anos
Tardes como gosto que eles passem. De volta dos legos, por exemplo. Desta vez um desafio que o mais velho agarrou. Preparar alguma decoração para a festa que se aproxima. Sai um 5 para o menino dos anos! Será uma festa a 5 provavelmente interactiva, do outro lado barulho disparado para este lado. Um bolo sem pasta de açúcar, mais ou menos tosco, com decorações caseiras. Injecto-lhes o sentido de que mais valioso é o que construímos e não o que compramos. Às vezes os passeios pelas lojas de decorações de festas, as imagens de festas encomendadas cheias de produção não são a nossa cara. É na nossa entrega, na entrega que eles nos vêem dar, que as nossas festas ganham sentido porque o que construímos é para nós e não para os outros. E a beleza que encontramos tem de nós. haja imaginação e diversão à mistura. Umas vezes as nossas festas são menos preparadas, mais desenrascadas e improvisadas outras, parecem cheias de produção mas são simples momentos de partilha familiar. E é isso que para nós é mágico.
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15 de junho de 2016
14 de junho de 2016
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coleccionas bolotas, recolhes todo o tipo de bolotas. nunca perguntas o que posso fazer porque te bastas.
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13 de junho de 2016
monstros e companhia


uma tartaruga, uma armadura e trás pum zás, matou, morreu, acertou.....monstros para aqui e para ali.....não quero desenhos de monstros....ok vou desenhar monstros fofinhos.....
desenhos em ebulição, desenhos dinâmicos, cuja construção envolve histórias que interferem de forma reciproca no desenho.
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12 de junho de 2016
11 de junho de 2016
10 de junho de 2016
9 de junho de 2016
surunded by boys
Trazemos estereótipos agarrados por todos os lados, colados aos poros, entranhados desde a nossa própria infância. Nos meus ouvidos entoavam aquelas frases é mesmo uma menina adora o aspirador e quer sempre agarrar a esfregona e gosta dos bonecos. No dia anterior o meu boy mais pequeno tinha passado o dia comigo a arrastar o aspirador, de volta da vassoura, a embrulhar o boneco numa manta. Tem quase 16 meses e os neurónios livres como um pássaro. Não há ainda forma de lhe tolherem os pensamentos e não está ainda exposto a frases feitas. Se houver mais um boy crescerá neste ninho não castrador. trazem naturalmente na sua natureza características gerais que os fazem ser mais físicos, racionais e todos esses lugares comuns que depois se embrulham com mil outras vivências e especificidades.
8 de junho de 2016
little smudge
o livro saltou rapidamente para os preferidos do boy mais novo. esta pequena mancha à procura de amigos e rejeitada pelas pequenas formas geométricas coloridas avança mais temáticas do que as que envolvem a matemática das formas. amizade, imaginação, superação, são algumas. fazer novos amigos, lidar com a construção de toda uma nova rede de relações, foi um tema recorrente no nosso ano e, por isso, este livro caiu-nos assim no colo para muitos abraços ao deitar. esta semana enchemos algumas folhas de borrões simétricos, a propósito desta abertura mental que este livro também faz abrir, desafiei-os a desmontarem o abstracionismo do resultado das suas manchas e a construírem figuras concretas. não aceitaram.
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7 de junho de 2016
muitos retalhos depois
faltam muitos finalmentes para esta manta ir parar às nossas camas. é no verão que se prepara o inverno por isso um pinguim que se transforma está também a preparar estações vindouras.
6 de junho de 2016
musica nos meus ouvidos - the boys
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3 de junho de 2016
estes dias
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2 de junho de 2016
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novembro1982